segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Blocos economicos


Como funcionam o Nafta, o Mercosul e a UE


O poder econômico mundial se encontra dividido em vários pólos. Os principais são Estados UnidosJapãoUnião Européia. Aí se encontram os oito países responsáveis pelas principais decisões econômicas mundiais: o G-8 (Grupo dos Oito).

Inicialmente chamado de G-7, este grupo, que reúne os países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Canadá, Japão, AlemanhaFrançaGrã-Bretanha e Itália), produz sozinho mais da metade de toda a riqueza e é responsável pelas principais deliberações sobre a política econômica e monetária internacional.

No final dos anos de 1990 o G-7 integrou a Rússia (G-8) e este país passou a participar das principais decisões econômicas mundiais. Importante lembrar que a China, apesar de sua importância econômica, não faz parte desse grupo de países.

globalização se consolidou com a abertura comercial e a livre circulação de capitais e serviços em escala mundial. As disputas acirradas no âmbito do mercado global, entre empresas e países, favoreceram a formação de blocos econômicos regionais. Através destes blocos formam-se alianças econômicas numa "guerra" de mercado, em que os parceiros estabelecem relações econômicas privilegiadas.

Veja quais são os principais blocos mundiais que já existiram ou ainda existem:

Origem do processo

A formação de blocos econômicos regionais em modalidades semelhantes às existentes no mundo atual ocorreu, pela primeira vez, próximo ao final da2ª Guerra Mundial, com a criação do Benelux (BélgicaHolanda eLuxemburgo). Após a guerra, a idéia de integração econômica baseada em uma economia supranacional começou a ganhar força na Europa Ocidental.

Diante da perspectiva de concorrer com os Estados Unidos, fazer frente ao crescimento da União Soviética e reduzir o risco de os nacionalismos provocarem novos conflitos, os países europeus firmaram uma série de acordos com o objetivo de unir o continente, reestruturar, fortalecer e garantir a competitividade de suas economias. 

Posteriormente, a experiência européia foi estendida a outros continentes e foram desenvolvidas várias iniciativas de integração regional. Entretanto, a única que teve permanência e consistência em suas ações foi a Comunidade Econômica Européia (CEE), transformada em 1992 em União Européia (UE). 

Modalidades de integração regional

Os blocos econômicos existentes no mundo são classificados a partir dos acordos estabelecidos entre eles, e podem ser agrupados em:

  • Zona de preferência tarifária - é o processo mais simples de integração em que os países pertencentes ao bloco gozam de tarifas mais baixas do que as tarifas aplicadas a outros que não possuem acordo preferencial. É o caso da ALADI (Associação Latino-Americana de Integração);

  • Zona de livre comércio - reúne os países através de acordos comerciais que visam exclusivamente à redução ou eliminação de tarifas aduaneiras entre os países-membros do bloco. Só é considerada uma Zona de Livre Comércio quando pelo menos 80% dos bens são comercializados sem taxas alfandegárias. O principal exemplo é o Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), formado por Estados Unidos, Canadá e México;

  • União aduaneira - é um estágio mais avançado de integração. Além dos países eliminarem as tarifas aduaneiras entre si, estabelecem as mesmas tarifas de exportação e importação TEC (Tarifa Externa Comum) para o comércio internacional fora do bloco. A união aduaneira exige que pelo menos 85% das trocas comerciais estejam totalmente livres de taxas de exportação e importação entre os países-membros. Apesar de abrir as fronteiras para mercadorias, capitais e serviços, não permite a livre circulação de trabalhadores. O principal exemplo é o Mercosul (Mercado Comum do Sul), composto por BrasilArgentinaUruguaiParaguai eVenezuelaChileBolíviaPeruColômbia e Equador são países associados ao Mercosul, ou seja, participam do livre comércio, mas não da união aduaneira;

  • Mercado comum - visa à livre circulação de pessoas, mercadorias, capitais e serviços. O único exemplo é a União Européia, que, além de eliminar as tarifas aduaneiras internas e adotar tarifas comuns para o mercado fora do bloco, permite a livre circulação de pessoas, mão-de-obra, capitais e todo tipo de serviços entre os países-membros. A UE é formada por 27 membros, após a adesão de 10 novos países, em maio de 2004. Em 2007, incluíram-se também Romênia e Bulgária na União Européia;

  • União econômica e monetária - é formada pelos países da União Européia, que, em 1º de janeiro de 2002, adotaram o euro como moeda única. Apenas 13 países pertencem à zona do euro: ÁustriaBélgica,FinlândiaFrançaAlemanhaIrlandaItália, Luxemburgo, Holanda (Países Baixos), PortugalGréciaEspanha e Eslovênia.

    Vantagens e desvantagens

    Em todas as modalidades de integração supranacional, ocorre a redução ou eliminação das tarifas ou impostos de importação entre os países-membros. Por isso, os países que integram esses blocos (zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum ou união econômica e monetária) adotam, logo de início, a redução das tarifas de importação de várias mercadorias.

    Neste sentido, os acordos de integração econômica trazem uma série de conseqüências para as empresas e a população dos países que integram estes blocos. Os consumidores podem se beneficiar dos produtos mais baratos que entram no país. No entanto, muitos desses consumidores podem ser prejudicados com o desemprego, em virtude da falência ou diminuição da produção das empresas nas quais trabalhavam, pois muitas delas não conseguem concorrer com os produtos mais baratos que vêm dos outros países com os quais são mantidas alianças.

    Dessa forma, no âmbito das empresas e da sociedade num país que compõe um bloco, há ganhadores e perdedores. Mas, apesar dessas implicações, os blocos econômicos, de modo geral, têm atuado sem que haja maior participação da sociedade nas decisões. Estas são tomadas pelos governantes e pela elite econômica. No caso da UE, decisões mais importantes, na maioria dos países, são tomadas após consulta à população através de plebiscitos. Exceção à UE, não é este processo que ocorre no resto do mundo.

  • *Cláudio Mendonça é professor do Colégio Stockler e autor de "Geografia Geral e do Brasil" (Ensino Médio) e "Território e Sociedade no Mundo Globalizado" (Ensino Médio).

    Desenvolvimento Sustentável


    Desenvolvimento sustentável significa:

    “Atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade das futuras gerações em prover suas próprias demandas.”

    Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio ambiente. Preservar os bens naturais e à dignidade humana. É o desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza.

    Dados divulgados pela ONU revelam que se todos os habitantes da Terra passassem a consumir como os americanos, precisaríamos de mais 2,5 planetas como o nosso. Estamos usando muito mais os recursos naturais do que a natureza consegue repor. Em muito pouco tempo, se continuarmos nesse ritmo, não teremos água nem energia suficiente para atender às nossas necessidades. Cientistas prevêem que os conflitos serão, no futuro, decorrentes da escassez dos bens naturais.

    COMO ATINGIR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

    A primeira etapa para conquistar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que os recursos naturais são finitos. Usar os bens naturais, com critério e planejamento. A partir daí, traçar um novo modelo de desenvolvimento econômico para a humanidade.

    Confunde-se muito desenvolvimento com crescimento econômico. São coisas distintas:

    - desenvolvimento que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais, que as atividades econômicas são incentivadas em detrimento ao esgotamento dos recursos naturais do país, é involução. É insustentável e está fadado ao insucesso.

    - Desenvolvimento sustentável está relacionado à qualidade, ao invés da quantidade, com a redução de matéria-prima e produtos. Implica em mudanças nos padrões de consumo e do nível de conscientização.


    É um modo de consumir capaz de garantir não só a satisfação das necessidades das gerações atuais, como também das futuras gerações. Isso significa optar pelo consumo de bens produzidos com tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio ambiente, utilização racional dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e o excesso e ainda, após o consumo, cuidar para que os eventuais resíduos não provoquem degradação ao meio ambiente. Principalmente: ações no sentido de rever padrões insustentáveis de consumo e minorar as desigualdades sociais.

    Adotar a prática dos três ‘erres’: o primeiro R, de REDUÇÃO, que se recomenda evitar adquirir produtos desnecessários; o segundo R, de REUTILIZAÇÃO, que sugere que se reaproveite embalagens, plásticos e vidros, por exemplo; por fim, o terceiro e último R, de RECICLAGEM, que orienta separar o que pode ser transformado em outro produto ou, então, em produto semelhante.


    Entendendo a Rio + 20


    sábado, 18 de agosto de 2012

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    domingo, 12 de agosto de 2012

    Formação da Terra e os seres vivos


    Vários estudos indicam que a Terra tem idade estimada entre 4,5 a 5,0 bilhões de anos.

    Ao longo do seu processo de formação, o planeta assumiu diferentes características em consistência e, sobretudo, em temperatura, houve períodos com temperaturas extremamente elevadas e em outros, com baixas médias térmicas.

    Os eventos abaixo nos ajudam a entender esse processo:


    1º evento: Formação da Terra há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, nesse período o planeta era extremamente quente equivalente a uma imensa bola de fogo, não abrigando nem uma forma de vida. 

    2º evento: Passados milhões de anos após a formação do planeta, a Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, essa alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a Terra (crosta). 

    3º evento: Com as mudanças ocorridas na temperatura do planeta, que foi se resfriando, foi expelida do interior da Terra uma imensa quantidade de gases e vapor de água. Esse processo fez com que os gases formassem a atmosfera e o vapor de água favoreceu o surgimento das primeiras precipitações, um longo tempo de chuva ocasionou a formação dos oceanos primitivos, que possuíam cerca de 20 cm de profundidade. 

    4º evento: A formação dos oceanos foi fundamental para o surgimento da vida no planeta, pois a origem da vida veio dos seres aquáticos. Dessa forma surgiram primeiramente no planeta as bactérias e algas, além de microrganismos, isso há cerca de 3 bilhões e 500 milhões de anos. 

    5º evento: Essas primeiras formas de vida foram importantes para o surgimento de outros seres. Surgiram então, oriundos dos microrganismos, os invertebrados dentre eles medusas, trilobitas, caracóis e estrela-do-mar, além disso, desenvolveram plantas tais como as algas verdes, todos os seres vivos desse momento habitavam ambientes marinhos. 

    6º evento: Pouco tempo depois algumas espécies de plantas marinhas desenvolveram a capacidade de se adaptar fora do ambiente aquático migrando para áreas continentais, dando origem às primeiras plantas terrestres. 

    7º evento: Os animais terrestres tiveram sua origem a partir do momento que algumas espécies de peixes saíram da água dando origem aos anfíbios e posteriormente aos répteis. Houve um tempo no qual o planeta Terra ficou povoado por grandes répteis denominados de dinossauros, esse ficou caracterizado como o Período Jurássico. O período permiano deu origem às plantas com flores e os mamíferos. Os grandes répteis foram extintos há 70 milhões de anos. 

    8º evento: Há aproximadamente 65 milhões de anos teve início a formação das grandes cadeias de montanhas como o Himalaia e os Alpes. Os animais como os mamíferos e as aves proliferaram por todo o planeta, a atmosfera já possuía as mesmas características atuais. 





    9º evento: Há aproximadamente 4 milhões de anos surgiram os ancestrais dos seres humanos, o planeta a partir de então entrou em períodos de muito frio ocasionados pelo crescimento das geleiras, no entanto, há 11 mil anos as geleiras se fixaram nas zonas polares. 

    Veja também:

    Crosta. Camada superficial da parte sólida do globo, cuja espessura varia de 50km sob as mais altas cadeias de montanhas. Existem dois tipos de crosta:a crosta oceânica, jovem, de pouca espessura, densa e constituída por rochas basálticas, abrangendo 65% da superfície da Terra; e a crosta continental mais antiga, espessa e menos densa, correspondente a 35% da superfície da Terra.

            Manto. Camada sobretudo sólida, com 2900km de espessura. Densidade média:3-4,5 vezes a da água. Temperatura 700-1800°C. Composto em grande parte por uma rocha chamada periodotito de granada. As correntes de convecção numa zona parcialmente em estado de fusão sobre o manto fornecem a força impulsora para a deriva continental.Embora sólido, o resto do manto também se move em lentas correntes.

           Núcleo. Inicia a 2900km de profundidade.Diãmetro total 6.900km. Composto essencialmente de ferro, níquel e uma quantidade menor de um elemento mais leve -talvês o enxofre. O núcleo se divide em:

           Núcleo externo. Camada líquida de 2.100km de espessura

           Núcleo interno. Camada sólida de 2.700km de diâmetro, que se supões girar a uma velocidade diferente da do resto da Terra. A temperatura no centro é estimada em 4.000-5.000°C.

    Campo magnético da Terra - A Terra tem um poderoso campo magnético, semelhante a uma gigantesca barra de ímã situada ao centro. O campo é criado por interações entre movimentos no núcleo externo líquido e a rotação da Terra que, juntos, funcionam como um dínamo natural, gerando eletricidade e, em consequência, um campo magnético.

    O campo magnético da Terra não é fixo. No momento, forma um ângulo de cerca de 11 grau com o eixo em torno do qual gira o planeta, de modo que os polos magnéticos da terra não coincidem exatamente com seus polos geográficos. Porém, essa posição muda ligeiramente com o tempo; atualmente se move em direção ao polo geográfico a uma proporção de 11km por ano.

    A polaridade do campo também se inverte a intervalos de aproximadamente 1 milhão de anos, de modo que o norte magnético se torna sul e vice-versa. Essas inversões seguramente se devem aos movimentos líquidos do núcleo externo.

    Fato: Um novo assoalho vem se formando nas dorsais meso-oceânicas a uma proporção de 3,5km por ano.

    Placas tectônicas - A crosta terrestre e o manto superior(em conjunto denominados de litosfera) dividem-se em segmentos rígidos encaixados, ou placas, que estão em constante movimento em relação um ao outro. O movimento é dirigido pelas correntes de convecção no mando. As placas arrastam os continentes e delimitam os oceanos, embora suas margens não necessariamente coincidam com os limites dos continentes. Elas são criadas e destruídas ao longo de fronteiras construtivas ao longo de fronteiras construtivas e convergentes.

           Fronteiras construtivas. Ocorrem nas dorsais meso-oceânicas. O magma sobre o manto e as placas são forçadas a afastar-se, acrescentando durante o processo novo material ao longo de suas margens. A Dorsal mesoatlântica é um importante exemplo. Nas dorsais meso-oceânicas as placas afastam-se em média 15cm  por ano.

            Fronteiras conservativas. Duas placas deslizam em sentidos opostos. Suas fronteiras não são criadas nem destruídas, transformando-se em uma falha. São caracterizadas pela atividade sísmica. A Falha de Santo André, na Califórnia, é um exemplo de fronteira conservativa.

            Placas: Placa do Pacífico, Placa do Caribe, Placa Norte Americana, Placa Eurasiática, Placa dos Cocos, Placa Africana, Placa Arábica, Placa Filipina, Placa Nazca, Placa Indo-australiana, Placa Sul-americana, Placa Antártica.

    Fronteiras convergentes - Ocorrem quando duas placas colidem. Há três tipos identificados:

           Continental/oceânica. Uma densa camada oceânica afunda sob a crosta continental e mergulha no manto, onde se funde, desencadeando vulcões e terremotos. Os sedimentos nas fronteiras das placas são dobrados e projetados para cima. Os Andes são um exemplo deste tipo de margem.
           Continental/continental
           Placas que, arrastando continentes ou ilhas, colidem. As margens das placas são impelidas para cima e provocam terremotos, vulcanismo e as principais cadeias de montanhas. O Himalaia resultou de uma colisão entre as placas asiática e indiana, quando o fundo oceânico se dobrou, dando origem à cadeia.
           Oceânica/oceânica
           Uma placa oceânica é forçada a mergulhar sob a outra. O magma que sobe, em consequência do derretimento da placa descendente, cria diversas ilhas vulcânicas, dispostas em forma de arco, como o Japão ou as Aleutas.

    Um mundo em movimento - A posição dos continentes não é fixa. No decorrer do tempo geológico, eles vêm sendo criados e destruídos; unidos e separados.

           Há 250 milhos de anos. Os continentes se uniram e formaram uma grande massa de terra chamada Pangéia, do grego "a terra inteira".

           Há 135 milhões de anos. Pangéia se dividiu em Laurásia ao norte(América do Norte e Eurásia) e Gondwana, no sul(Africa do Sul, Austália, Índia e Antártica)

           Atualidade. O Atlântico está se expandindo e um novo limite de placa construtiva parece formar-se ao longo da Grande Fossa Africana, mas isso não pode ocorrer
           O futuro. Se os movimentos atuais prosseguirem, o Atlântico se alargará; a África colidirá com a Europa; a Austrália com o Sudeste Asiático; e a Califórnia deslizará para o norte.



    Desafio:


    1 - "Em 1883, a violenta erupção do vulcão indonésio de "Krakatoa" riscou do mapa a ilha que o abrigava e deixou em seu rastro 36 mil mortos e uma cratera aberta no fundo do mar. Os efeitos da explosão foram sentidos até na França; barômetros em Bogotá e Washington enlouqueceram; corpos foram dar na costa da África; o estouro foi ouvido na Austrália e na Índia."

    (Simon Winchester. "Krakatoa - o dia em que o mundo explodiu". São Paulo: Objetiva, contracapa, 2003).

    Explique por que no sudeste da Ásia, onde se localiza a Indonésia, há ocorrência de vulcões, diferentemente do que ocorre no território brasileiro.

    2 - No dia 26 de dezembro de 2004, logo após o natal, a região indo-asiática, mais particularmente Sumatra, foi assolada por um tsunami que atingiu três continentes e 12 países. Estimou-se o número de 163 mil mortos apenas na ação direta do tsunami e calculou-se que o número total de mortes tenha chegado a 300 mil, contando as vítimas de epidemias, como a cólera, o tifo, etc.

    (Adaptado de Paulo Roberto de Moraes, "É possível prever as ondas do horror?". Mundo em Fúria, ano 1, n. 1, 2005, p. 22-23).
    Explique os principais mecanismos que atuam na formação de um tsunami. 

    3 - Observe a imagem a seguir.



    O relevo terrestre é resultado da ação de agentes internos da litosfera, responsáveis pela sua estrutura, e de agentes externos, que definem sua forma. Com base nessas informações e na interpretação da imagem, explique como esses agentes atuaram, ao longo do tempo, na constituição da forma de relevo, conforme a foto apresentada.