sexta-feira, 18 de abril de 2008

Classificação no exercício de Geografia Turma 403

1 - Amanda Narciso do Nascimento - 8.0;
2 - Cibele Tavares de Brito - 8.0;
3 - Joana D'arc Maria da Costa - 7.0;
4 - Jacqueline Sousa - 7.0;
5 - Danyelle Clemente - 7.0;
6 - João Cabral - 6.5;
7 - Junyever Luis - 6.5;
8 - Erdnashelly Silva - 6.0;
9 - Felipe Brito - 5.0;
10 - João Paulo Oliveira - 4.5;
11 - Carlos Eduardo - 4.5;
12 - Atos Silva - 4.5;
13 - Poliana ....... - 4.1;
14 - Ivana Driele - 4.0;
15 - Gleicy Kelly - 4.0;
16 - Janaina Amorin - 4.0;
17 - Linda Mercia - 3.4;
18 - Kácia Benjamim - 3.4;
19 - Daluza Priscila - 3.4;
20 - Kerolayne Lourdes da Conceição - 3.4.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Classificação no Exercício de Geografia

1 - Fernanda Luizy 6.0;
2 - Mayara Renata 6.0;
3 - Milena Feliciana 6.0;
4 - Ângelo Cabral 5.0;
5 - Fábio Henrique 5.0;
6 - Laila Carina 5.0;
7 - Victor Luiz 5.0;
8 - Alesson Marcelo 4.4;
9 - Dayana Cavalcante 4.0;
10 - Weydson 4.0;
11 - Juliana de Arruda Santos 4.0;
12 - Amanda C. Marques 4.0;
13 - Deyvison Souto 3.9;
14 - Orotiles Bessa 3.8;
15 - Thiago Marcelo 3.5;
16 - Julieth Maria 3.5;
17 - Tamiris da Silva Lucena 3.5;
18 - Natalia Silva 3.5;
19 - João Augusto de Souza 3.2;
20 - Angélica Lucena de Aquino 3.1.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O nosso Sistema Solar













O sistema solar é constituído pelo
Sol e um imenso grupo de corpos celestes que o rodeiam, em que se destacam os planetas, mas existem outros pequenos corpos tais como os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar, as luas e os anéis, os asteróides e transneptunianos e os cometas. Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Com o conhecimento de vários outros sistemas planetários em volta de outras estrelas que desafiam a noção clássica da formação de sistemas planetários, a formação destes é hoje tema de debate. O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que acabaram de se formar a partir de colisões gigantescas entre os protoplanetas.
O Sol
O Sol é a estrela central do nosso Sistema Planetário Solar. Em torno dele gravitam oito planetas, três planetas anões, 1600 asteróides, 138 satélites e um grande número de cometas. Sua massa é 333.000 vezes a da Terra e o seu volume 1.400.000 vezes. À distância do nosso planeta ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros que equivale a uma Unidade Astronômica (U.A.), aproximadamente. A luz solar demora cerca de 8 minutos a chegar á Terra.
Os Planetas
Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas principais conhecidos atualmente, cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao pequeno e rochoso Mercúrio, com um tamanho de menos da metade do da Terra. Até Agosto de 2006, quando a União Astronômica Internacional alterou a definição oficial do termo «planeta», Plutão era considerado o 9º planeta do sistema solar. Hoje é considerado um planeta anão, ou um planetóide. Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos que são compostos de rochas e silicatos, são eles: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.Depois da órbita de Marte encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), que são uma espécie de planetas colossais que se pode dividir-se em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e Urano-Netuno. Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de quilômetros, enquanto Netuno está à cerca de 4500 milhões de quilômetros.Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são conhecidos como: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Todos os planetas têm nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.

Os Planetas Anões
Um planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, dado que orbita em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica), porém não possui uma órbita desimpedida, orbitando com milhares de outros pequenos corpos celestes। Ceres, que até meados do século XIX era considerado um planeta principal, orbita numa região do sistema solar conhecida como cinturão de asteróides।Por fim, nos confins do sistema solar, para além da órbita de Neptuno, numa imensa região de corpos celestes gelados encontram-se Plutão e o recentemente descoberto Éris. Até 2006, considerava-se, também, Plutão como um dos planetas principais. Hoje, Plutão é dado como "Planeta Anão".














As Luas e os Anéis
Os objetos de dimensão considerável que orbitam os planetas, são os satélites naturais ou luas. Estes compreendem pequenos astros capturados da cintura de asteróides, como as luas de Marte e dos planetas gasosos, até astros capturados da cintura de Kuiper como o caso de Tritão, no caso de Netuno, ou até mesmo astros formados a partir do próprio planeta, através do impacto de um protoplaneta, como o caso da Lua da Terra. Os planetas gasosos têm pequenas partículas de pó e gelo que os orbitam em enormes quantidades, são os chamados anéis planetários, os mais famosos são os anéis de Saturno.


Clique aqui para ver a relação de todas os satélites naturais do nosso sistema solar

Movimentos da Lua:

A Lua tem três movimentos principais: rotação em torno de seu próprio eixo, translação em torno da terra e revolução acompanhando a terra em torno do sol.
























Em que fase estamos?
AS FASES CRESCENTE, CHEIA, MINGUANTE E NOVA não duram uma semana, como sugerem alguns calendários. Na verdade elas acontecem apenas num certo dia do mês e em instantes críticos que correspondem a situações geométricas muito bem definidas na posição relativa entre Sol, Terra e Lua.

No caso dos “quatros” (crescente e minguante), um observador vê a metade do disco lunar iluminado. Ou, em outras palavras, a metade do hemisfério lunar voltado para a Terra – o que por sua vez corresponde a 1/4 da superfície lunar iluminada, daí o termo.Quando é Lua Cheia vemos o disco lunar 100% iluminado. Quando é Lua Nova não a vemos, pois não há luz solar refletida (0% de iluminação). Nos demais dias do mês a Lua não é cheia e nem nova. Ela pode estar crescendo ou minguando, mas enquanto não chegar o dia, ainda não será quarto-crescente nem quarto-minguante.
Caracterizando as 4 principais fasesUMA MESMA FASE LUNAR OCORRE PARA O MUNDO TODO, não importa a localização do observador. Porém, elas não são vistas da mesma forma. No hemisfério Norte o aspecto da Lua é invertido em relação ao visto por um observador no hemisfério Sul.
NovaÉ quando o hemisfério lunar voltado para a Terra não reflete nenhuma luz do Sol. Dizemos também que a Lua está em conjunção com o Sol. A Lua Nova só é visível durante os eclipses do Sol que, aliás, só acontecem quando é Lua Nova. Nessa fase, o ângulo entre Sol, Terra e Lua é praticamente zero. A Lua Nova nasce por volta das seis horas da manhã e se põe às seis da tarde. Ou seja, ela transita pelo céu durante o dia.CrescenteCerca de sete dias e meio depois da Lua Nova, a Lua deslocou-se 90° em relação ao Sol e está na quadratura ou primeiro quarto. É o quarto-crescente. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite. Seu aspecto é o de um semicírculo voltado para o Oeste. Vista do hemisfério Sul, a aparência do quarto-crescente lembra a letra “C”, de crescente. Mas no hemisfério Norte, ao contrário, a Lua crescente se parece um “D”.CheiaPassados 15 dias da Lua Nova, dizemos que a Lua está em oposição ao Sol. É Lua Cheia. Os raios solares incidem verticalmente sobre o nosso único satélite natural, iluminando 100% do hemisfério voltado para a Terra. O ângulo Sol-Terra-Lua agora é de 180 graus.Curiosamente, essa é a pior ocasião para observar a Lua ao telescópio, pois a luz do Sol que incide sobre o satélite quase não produz sombra, o que dificulta o reconhecimento de crateras e outros acidentes do terreno. A Lua Cheia é visível durante toda a noite, nascendo por volta das dezoito horas e se pondo às seis da manhã. Somente numa noite de Lua Cheia pode acontecer um eclipse lunar.MinguanteUma nova quadratura surge quando a diferença angular é de 270°. Neste dia, o aspecto da Lua é de um semicírculo voltado para o Leste. A Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia, aproximadamente. O quarto-minguante é também conhecido como quarto-decrescente e, visto do hemisfério Sul, a Lua realmente lembra uma letra “D” (de decrescente).






ASTRONOMIA

ASTRONOMIA
A palavra universo (do
latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"... Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.

Astronomia, que
etimologicamente significa "lei das estrelas" com origem grego: povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias paralelo aos interesses da física, da matemática e da biologia. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objetos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem.

A Astrologia é uma
pseudociência ligada ao Esoterismo que se baseia em uma série de crenças dos povos da antigüidade, que afirmavam que os astros influenciavam o destino das pessoas e da natureza.

MEDIDAS ASTRONÔMICAS:

Em
astronomia, a unidade astronômica (U.A.) é uma unidade de distância, aproximadamente igual à distância média entre a Terra e o Sol. É bastante utilizada para descrever a órbita dos planetas e outros corpos celestes no âmbito da astronomia planetária, valendo aproximadamente 150 milhões de quilômetros (149.597.870 km).
Ano-luz é uma unidade de
comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year".
A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilômetros por
segundo, percorrendo 9,46 trilhões de quilômetros por ano entre os astros.
Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a
velocidade da luz no vácuo é de 299 792 458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068 016 metros.
Parsec (símbolo: pc): unidade de distância usada em trabalhos científicos de
astronomia para representar distâncias estelares. Equivale a 3,26 Anos Luz.
Os corpos Celestes:
Gláxias: grande aglomerado de bilhões de
estrelas e outros objetos astronômicos (nebulosas de vários tipos, aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.
Estrelas: Uma estrela é um corpo celeste formado de
plasma, o quarto estado da matéria, que se mantém coeso devido a sua força gravitacional. Esse corpo celeste, por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando moléculas de hidrogênio em hélio.
Constelações: São grupos aparentes de estrelas que podem ser divididos em:
Boreais:
Constelação boreal é a que se situa no hemisfério celeste norte.
Zodiacais: situam-se ao longo da linha da eclíptica ou caminho aparente do Sol, formado pela órbita da Terra.
Em sua maioria tem nomes de animais, daí o nome ZODIACAIS, do grego “zoo” que quer dizer animal e “diakós” que quer dizer círculo, ou círculo dos animais.
As seis constelações com nome de animais são ÁRIES, TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES...
CAPRICÓRNIO, carrega o nome do animal mítico ou “peixe-cabra”, SAGITÁRIO, igualmente com nome mítico do Centauro ou “homem/cavalo”, com uma seta apontando para o céu e o mítico AQUÁRIO – o “Regador Celeste”...
Os demais constelações, GÊMEOS e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança, é o único realmente inanimado...
Os signos são arcos de 30 graus cada um a partir do ponto vernal ou zero grau de Áries, relacionado com o momento em que o Sol retornando de sua viagem outonal, regressa ao hemisfério Norte, indicando a Primavera Boreal...
As constelações zodiacais são formações estelares conhecidas com os mesmos nomes dos signos, embora corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12 signos do Zodíaco...
As constelações Zodiacais são em número de 12: ÁRIES , cuja estrela alfa é Hamal, TOURO, cuja estrela alfa é Aldebarã, gêmeos, cuja estrela alfa é Castor, CÂNCER, cuja estrela alfa é Acubens, LEÃO, cuja estrela alfa é Régulus, VIRGEM, cuja estrela alfa é Espiga, LIBRA, cuja estrela alfa é Kiffa Australis,
ESCORPIÃO, cuja estrela alfa é Antares. SAGITÁRIO, cuja estrela alfa é Rukbat, CAPRICÓRNIO, cuja estrela alfa é Giedi, AQUÁRIO, cuja estrela alfa é Sadalmelik e PEIXES, cuja estrela alfa é Al Risha.
Austrais: é a que se situa no hemisfério celeste sul.

Nebulosas: são nuvens de
poeira, hidrogênio e plasma.São constantemente regiões de formação estelar.

Cometas: são corpos pequenos, frágeis e irregulares, compostos de uma mistura de grãos não-voláteis e gases congelados. Eles têm órbitas altamente elípticas, que os trazem para muito perto do Sol e os jogam profundamente no espaço, freqüentemente para além da órbita de Plutão.
Estruturas de cometas são diversas e muito dinâmicas, mas todos desenvolvem uma nuvem circunvizinha de material difuso, chamado coma, que normalmente cresce em tamanho e brilho conforme o cometa aproxima-se do Sol. Normalmente um núcleo pequeno, luminoso (menos de 10 km em diâmetro) é visível no meio do coma. O coma e o núcleo constituem, juntos, a cabeça do cometa.

Planeta: é um corpo celeste que gira numa órbita em torno de uma estrela, tem massa suficiente para que sua própria gravidade supere as forças de corpo rígido de modo que assuma uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica).

Satélites: Um satélite natural ou lua, ou ainda planeta secundário é um astro que circula em torno de um
planeta principal, isto é, não orbita em torno de uma estrela.

Asteróides: Um asteróide é um
corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "astér", estrela, e "óide", sufixo que denota semelhança.

Meteoros ou bólidos: designa o fenômeno luminoso observado quando da passagem de um
meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenômeno pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente.

Meteoritos: Um meteorito é a denominação dada quando um
meteoróide, formado por fragmentos de asteróides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro alcançam a superfície da Terra, pode ser um aerólito(rochoso), siderito (metálico) ou sidrólico

(metálico-rochoso).












O meteorito "Willamette", o maior já encontrado nos Estados Unidos da América, no Estado do Oregon. É o sexto maior encontrado no mundo inteiro.


No Brasil o maior meteorito encontrado é o chamado Pedra de Bedengó, que caiu no sertão da Bahia em 1784 e está exposto no (Museu Nacional UFRJ), no) Rio de Janeiro desde 1888.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Mensagem de boas vindas


“Em uma maratona, em que os melhores corredores participavam, aconteceu algo jamais visto na história das corridas. Um dos corredores caiu e machucou uma das pernas, ficando no chão, caído, contorcendo-se, de dor e sentindo-se derrotado. Neste momento, o seu principal oponente, que já estava prestes a ultrapassá-lo, viu o companheiro de tantas outras corridas caído no chão, fez algo inesperado começou a gritar para os demais corredores que alguém teria caído e machucado uma das pernas. Ao escutar o pedido de ajuda, todos pararam, até mesmo os que já estavam muito adiantados, e com um gesto de generoso voltaram, ajudaram o atleta caído a erguer-se, e todos juntos continuaram a prova até seu desfecho.
Pela primeira vez em uma maratona todos os corredores, juntos, cruzaram a linha de chegada e todos dividiram o mérito de ser o primeiro lugar daquela competição”.


“É assim que nós devemos agir, ajudando aqueles que precisam porque não se chega a lugar algum sozinho somos uma equipe e como equipe não podemos jamais abandonar no meio do trajeto nossos companheiros”.

Sejam todos muitos bem vindos, a este espaço que é dedicado aos futuros Universitários do projeto amigos do saber.