quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Aluna do pré-vestibular Amigos do Saber obteve maior nota no simulado nota 10



Quase 1000 alunos das redes pública e particular participaram, neste domingo (19), do Simulado Nota 10. O evento, promovido pela Globo Nordeste e pelo Pe360graus, aconteceu no bloco G da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Os estudantes puderam simular a experiência do Vestibular, resolvendo uma prova de 60 questões em quatro horas.
No final, o estudante Leonardo Aguiar Cavalcanti (GGE), 18 anos, ficou com a primeira colocação geral, com a nota 7,920. A estudante Mayara Renata Ferreira da Silva, do Pré-vestibular Amigos do Saber, foi a primeira colocada da rede pública de ensino, com a nota 6.072. Os dois feras ganharam uma viagem para o Projac - a fábrica de sonhos da Globo - no Rio de Janeiro, com direito a acompanhantes. Mayara, aluna do curso pré-vestibular da Unicap Amigos do Saber, também vai tentar o Vestibular pela segunda vez. Ela deseja uma vaga no curso de Jornalismo. Com lágrimas nos olhos, explicou que não esperava o resultado. "Fico muito emocionada e confiante em entrar na universidade desta vez. Vou estudar ainda mais", afirmou.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Compartimentação Topográfica

A compartimentação topográfica corresponde à individualização de um conjunto de formas com características semelhantes, o que leva a se admitir que tenham sido elaboradas em determinadas condições morfogenéticas ou morfoclimáticas que apresentem relações litoestratigráficas ou que tenham sido submetidas a eventos tectodinâmicos. A interpenetração das diferentes forças ao longo do tempo leva à caracterização das formas de relevo, da situação topográfica ou altimétrica e da existência de traços genéticos comuns como fatores de individualização do conjunto. Assim, a evolução do modelado terrestre, cujas particularidades proporcionam a especificidade de compartimentos, resulta do seguinte jogo de forças contrárias:
• Agentes internos, comandados pela estrutura, considerando o comportamento litoestratigráfico e implicações de natureza tectônica, e;
• Agentes externos, relacionados aos mecanismos morfogenéticos, em que os componentes do clima assumem relevância.
A expressividade dessas forças no modelado depende tanto da intensidade quanto da duração dos fenômenos. Para a elaboração de superfícies aplainadas, por exemplo, torna-se necessário um trabalho prolongado de erosão, associado ao intemperismo físico, em condições tectônicas e climáticas relativamente estáveis Dessa forma, a elaboração dos pediplanos vincula-se a uma determinada condição climática ao longo de um tempo geológico, e a uma certa estabilidade tectônica. Esse comportamento justifica a gênese dos extensos pediplanos de cimeira ainda presentes no modelado brasileiro, como a unidade denominada "Chapadas do Distrito Federal", em processo de dissecação. A dissecação atual ou subatual encontra-se associada ao entalhamento da drenagem que contou com o soerguimento do relevo, ou seja, com os mecanismos epirogenéticos positivos, responsáveis pela reativação da erosão remontante e conseqüente incisão dos talvegues.
Assim sendo, a compartimentação topográfica evidencia o resultado das relações processuais e respectivas implicações tectônico-estruturais registradas ao longo do tempo, considerando o jogo das componentes responsáveis pela elaboração e reelaboração do modelado, em que as alternâncias climáticas e as variações estruturais tendem a originar formas diferenciadas. Dessa maneira, os efeitos paleoclimáticos e eventos tectônicos em determinadas condições estruturais, se constituem em pilares de sustentação para a compreensão do modelado atual, cuja semelhança ou similitude de formas permite a identificação de um compartimento, independente da escala de estudo.
Um dos referenciais para o estudo dos compartimentos refere-se às unidades taxonômicas espaciais e temporais, ou seja, à dimensão espacial da área de estudo e fatores genéticos registrados ao longo do tempo, para que sejam definidas as variáveis imprescindíveis à compreensão das formas fisionomicamente semelhantes, em seus tipos de modelados. Nesse caso é considerada não apenas a dimensão espacial, mas também o número de variáveis necessárias para explicar o modelado. Como exemplo, no segundo nível taxonômico adotado por Ross (1992), visto no capítulo anterior, as unidades morfoesculturais geralmente são identificadas na escala ao milionésimo; já no quinto táxon, o estudo das vertentes só se torna possível numa escala bem maior, preferencialmente entre 1:5.000 até 1:20.000. Enquanto na primeira situação a estrutura geológica e efeitos tectônicos assumem relevância para explicar os traços gerais do modelado, no estudo das vertentes os processos morfogenéticos pretéritos e atuais, sobretudo os morfodinâmicos, considerando as derivações antropogênicas, assumem destaque.
Assim, pode-se constatar a importância da compartimentação do relevo, não só para o entendimento da paleogeografia, mas também como forma de oferecer subsídios ao uso e ocupação do modelado na escala do tempo histórico. É evidente que dispõe-se de recursos de apropriação para os diferentes compartimentos do relevo, independente das supostas restrições ao uso ou ocupação, contudo, independentemente das potencialidades e possibilidades tecnológicas, deve-se atentar para o significado do “custo social” de tais investimentos. A apropriação racional do relevo, enquanto suporte ou recurso, além de reduzir os possíveis impactos ambientais, possibilita a destinação de investimentos para setores sociais emergentes, com vistas à perspectiva de uma “economia solidária”.
Dentre os subsídios que a compartimentação do relevo oferecem destacam-se a vulnerabilidade e a potencialidade. Por vulnerabilidade, na perspectiva geomorfológica, entende-se a suscetibilidade erosiva do relevo, tanto em condições naturais quanto prognosticáveis em função de determinados usos ou ocupações, tendo o compartimento topográfico como suporte ou recurso. A potencialidade, conforme o próprio nome indica, refere-se a determinadas individualidades que podem ser racionalmente apropriadas para fins específicos, como a destinação de áreas portadoras de depósitos de cobertura com fertilidade natural às atividades agrícolas, ou ainda morfologias especiais, como as cársticas e falhadas, voltadas a explorações turísticas. Aliando-se os estudos sobre os diferentes graus de vulnerabilidade do relevo a suas potencialidades, torna-se possível produzir mapas com indicações para usos sustentáveis ou destinados à proteção ambiental.
A metodologia utilizada para a compartimentação do relevo depende da dimensão ou escala do estudo, a qual deverá ajustar-se a determinado nível taxonômico. A metodologia para o Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal, proposta por Becker & Egler (1997), sugere, por exemplo, como subsídio à gestão do território, o estudo da vulnerabilidade da paisagem natural e da potencialidade social, considerando uma base cartográfica na escala 1:250.000, portanto, de nível regional. A caracterização da vulnerabilidade natural fundamenta-se nos conceitos ecodinâmicos de Tricart (1975), tendo o relevo como componente básico.
A classificação da paisagem considera três situações quanto ao grau de estabilidade: meios estáveis, meios instáveis e intergrades . A classificação do “meio” encontra-se diretamente associada à relação pedogênese-morfogênese. A potencialidade social, além de levar em conta as condições para o desenvolvimento humano (fatores dinâmicos, restritivos e intermediários), considerando a potencialidade humana, produtiva e institucional, incorpora parâmetros do potencial natural, como recursos minerais, aptidão agrícola dos solos e a cobertura vegetal. O relevo em tal situação, na escala prevista (1:250.000), seria analisado com base nos três primeiros táxons propostos por Ross (1992).
O Projeto Radambrasil aperfeiçoou, ao longo dos anos, importante contribuição metodológica para a caracterização dos padrões de formas (quarto táxon). Fundamentado na dissecação do relevo, o mapeamento leva em consideração as dimensões interfluviais e o grau de
aprofundamento da drenagem, o que permite inferir sobre as relações morfogênese-pedogênese mencionadas: enquanto no domínio de formas tabulares prevalece a pedogênese, considerando a superioridade da infiltração sobre o escoamento, no domínio de formas aguçadas, ao contrário, predomina o escoamento. O grau de convexização reflete no jogo das componentes tratadas (pedogênese-morfogênese), o que pode ser justificado pela intensidade da incisão da drenagem, cuja densidade reflete na dimensão interfluvial.
A compartimentação do relevo em escala grande, 1:5.000 até 1:20.000, referente ao quinto táxon, individualiza os domínios de determinadas formas do relevo, tendo a vertente como elemento de representação. Nesse caso, além da dissecação relacionada à própria densidade da drenagem, deve-se observar o significado geométrico e morfométrico das vertentes, o comportamento da estrutura superficial, e os elementos atinentes à fisiologia da paisagem. Dentre estes destacam-se o diagnóstico do uso e ocupação e os impactos relacionados aos processos morfodinâmicos, com o intuito de proporcionar melhor caracterização da vulnerabilidade do relevo à erosão. O mesmo tratamento ou a mesma intensidade de estudo deve ser destinada ao diagnóstico da potencialidade do relevo na escala em questão. A interposição desses parâmetros proporcionará a elaboração de uma “carta de síntese”, subsidiando a gestão do território.
Embora considere-se, para os objetivos mencionados, a compartimentação do relevo como suporte, não se deixa de utilizar os demais níveis de abordagem geomorfológica, como a estruturação superficial e a fisiologia da paisagem, comprovando a necessária visão integrada dos diferentes componentes nos estudos geomorfológicos.
A compartimentação topográfica ou do relevo depende dos objetivos e do nível de abordagem proposto para o estudo. Abreu (1982) reporta-se a quatro obras julgadas fundamentais para a classificação dos fatos geomorfológicos: Birot (1955), Cailleux & Tricart (1956), Tricart (1965) e Ab´Sáber (1969). A proposição de Cailleux & Tricart (1956) foi retomada por Tricart (1965) com ampliação de 7 para 8 ordens de grandeza, sendo que a valorização excessiva da escala obscureceu algumas considerações sobre a essência do objeto da classificação. “Tricart (1965) acaba levando o leitor a julgar que a essência do objeto de estudo da disciplina se altera com a escala, daí ser necessário adaptar o método à escala de abordagem. Isto fica particularmente nítido quando ele trata do mapeamento geomorfológico, questão para a qual a classificação dos fatos é fundamental” (Abreu, 1982, p. 64). A contribuição dada por Ab´Sáber (1969) foi a de proporcionar o ordenamento escalar dos fatos estudados em três níveis de abordagem, revelando uma flexibilidade que permite ajustamento mais satisfatório em relação à essência dos fatos, tanto do ponto de vista espacial quanto temporal.
A compartimentação topográfica como primeiro nível de abordagem da proposta sistematizada por Ab´Sáber (1969), assim como de outros autores
1 , fundamenta-se nas relações taxonômicas.
O Projeto Radambrasil empregou uma metodologia de compartimentação do relevo tendo como base a ordenação dos fatos geomorfológicos fundamentando-se no princípio de grupamentos sucessivos de subconjuntos constituídos de tipos de modelados.
Para Mamede et al (1983) no mapeamento da Folha SE.22 Goiânia, as Unidades Geomorfológicas correspondem à compartimentação do relevo identificada por um conjunto de matizes de mesma cor. A função da compartimentação é subdividir o relevo em unidades que permitam tratamento individual. Essas unidades são analisadas por ordem de grandeza, e representadas por meio de um conjunto de formas de relevo que apresentam similitude e posição altimétrica individualizada. Essas características significam que os processos morfogenéticos que atuaram numa unidade são diferentes dos que agiram nas outras. Alguns destes processos foram predominantes em decorrência de condições litológicas, estruturais ou climáticas. “O conjunto dos indicadores mencionados revela ainda a energia da erosão a que foi submetida à unidade, seja no passado seja no presente” (Mamede et al, 1983). A denominação das unidades geomorfológicas obedece, via de regra, à toponímia regional, sendo geralmente precedida de termos geomorfológicos amplos, como planície, planalto e depressão. As Unidades Geomorfológicas podem ser divididas em subunidades que identificam particularidades regionais, pelo posicionamento altimétrico e por fatores genéticos. Como exemplo, a Unidade Geomorfológica Planalto Central Goiano (Folha SE.22) apresenta as seguintes subunidades: Planalto do Distrito Federal, caracterizada por superfícies erosivas, pediplanadas ( 1.200 metros ); Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba ( 900 a 1.000m), descontínuo em área e envolvendo feições geomorfológicas bastante diversificadas; Planalto Rebaixado de Goiânia ( 350 a 850m), caracterizado em relação aos relevos vizinhos por diferenciação nas suas posições altimétricas relativas e na variação litológica; e Depressões Intermontanas, correspondente à superfície rebaixada e suavemente dissecada, com altitudes médias que chegam a 700 metros .
As Unidades Geomorfológicas no exemplo utilizado, enquanto compartimentos, podem ser tomadas como elementos de referência da evolução do relevo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Com uma sala para as atividades, UFPE lança curso de Dança

Por Rodrigo de Luna
Com apenas uma sala específica para os alunos desenvolverem suas atividades diárias, por enquanto, o novo curso de Dança, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), traz esperança para os candidatos a uma vaga e expectativas para os professores. Os alunos ocuparão, inicialmente, o local utilizado pelo curso de Artes Cênicas atualmente.
Uma das idealizadoras do projeto, a professora Rose Mary Martins, explica que essa é uma nova habilitação do curso de Licenciatura em Educação Artística. Dança irá funcionar junto às habilitações de Artes Visuais e Artes Cênicas, todas voltadas para formação de professores. Ela afirma que a nova habilitação surgiu de uma demanda externa, da vontade de muitos profissionais que já atuavam na área.
“Os integrantes do Movimento de Dança Recife trouxeram a primeira idéia de formação do curso no Estado, e nós, depois de muito empenho, estamos conseguindo implantá-la”, diz. Reconhecendo as dificuldades, Rose Mary completa que foram planejadas duas formas de oferecer a habilitação: o modelo ideal e o modelo real. É com esse segundo que o curso vai começar.
A sala, segundo a coordenação do novo curso, acomoda 25 alunos com folga. Mas será feito um esforço para que todos os 30 estudantes possam ter aulas sem prejuízos. De acordo com o projeto Reuni, que irá expandir as vagas nas universidades federais nos próximos anos, estima-se que até 2010 uma nova sala seja construída por ano, totalizando quatro salas de dança. “O Centro de Artes surgiu em 1975, mas, hoje, inchou muito. Já ficamos sabendo que nosso departamento ocupará o espaço do curso de Música, que deve ganhar um novo prédio”, ressalta Rose Mary.
Cada um dos alunos terá parte do treinamento de bailarino ou coreógrafo. Eles não poderão ser considerados bailarinos porque a carga horária de aulas práticas e específicas para esses profissionais deveria ser bem maior do que a que a graduação oferecerá. O coordenador do curso, Arnaldo Siqueira, diz que uma formação universitária é uma boa base para quem quer seguir a carreira artística.
No total, 60% das disciplinas serão práticas e, 40%, teóricas, e haverá uma complementaridade entre as duas áreas. Serão aulas de estudo do corpo, expressão artística, dança prática, estudos críticos da dança, que podem englobar áreas da dança clássica ou contemporânea. Em relação aos professores capacitados para ofertar as disciplinas, hoje, só existe um: o coordenador do curso. Mas ele completa que, até o fim do ano, três novos professores devem chegar, especializados nas áreas de Teoria e História da Dança, Técnica de Dança e Dança e Educação. Em 2009, mais dois professores completarão o quadro de docentes para a primeira turma.
A participação de profissionais da Dança no curso deve ser muito intensa, inclusive com professores colaboradores. O diretor da Compassos Cia de Dança, Raimundo Branco, diz acreditar nisso. Ele defende que a habilitação qualifica o professor de Dança, no entanto, não deve excluir profissionais que já têm espaço consolidado no mercado e não possuem curso superior. “Para isso não acontecer, é fundamental a criação de uma legislação específica para a área, que trate, principalmente, do piso salarial da categoria, para que os professores não sejam explorados”, destaca.
Quanto às expectativas para o curso, Branco é otimista: “Tem muita gente boa que está inscrita para tentar uma vaga. E se o curso atender a essas pessoas com a qualidade que elas merecem, sairão excelentes profissionais da universidade”.
PREPARAÇÃO E FORMAÇÃO
A estudante Ailce Moreira, 21 anos, se prepara para realizar o sonho que surgiu há cerca de quatro anos: viver da dança. Sobre as disciplinas do curso, ela ainda não tem muitas informações, mas, diferente de muitos candidatos, tem a consciência de que se formará como professora de Dança e, não, como bailarina. “Para quem pretende ser bailarina, como eu, o curso universitário será uma ótima base. No entanto, não é o suficiente para formar esse profissional”.
A estudante Janaina Gomes está no sexto período de Artes Cênicas. Bailarina da Compassos Cia de Dança, a estudante ficou balançada para mudar de curso na universidade. Ela afirma que muitas cadeiras entre as duas habilitações são as mesmas ou parecidas, por isso, pretende se formar em cênicas, estudar disciplinas de dança e garantir o diploma nas duas áreas. “Até um tempo atrás, não havia perspectivas para quem era dessas duas profissões. Hoje, acredito que o mercado é a gente que faz. E a arte, em Recife, está fervendo.”, diz.
TESTE DE APTIDÃO
É importante que o candidato a uma das vagas saiba que o Teste de Aptidão para Dança é eliminatório. No dia 26 de outubro, cada candidato, individualmente, vai se apresentar para uma banca examinadora, composta por profissionais de Dança. Será um conjunto de atividades e exercícios corporais, acompanhados ou não de música, com o objetivo de avaliar o potencial do candidato para se expressar por meio da dança.

Os aspectos observados serão: postura, domínio corporal, ritmo, orientação espacial, percepção e memória do movimento, além de criatividade, comunicação e versatilidade. Passadas essa parte, o candidato poderá se sentir mais próximo de sua vaga.
CURSO: DançaDURAÇÃO: 4 anosHORÁRIO: NoiteVAGAS: 30 (1ª Entrada)
O QUE É: O curso estimula o desenvolvimento das competências críticas, metodológicas e criativas nos alunos, para que estes possam atuar prioritariamente na educação básica, agindo como formadores no campo do ensino da dança.MERCADO DE TRABALHO: Atua como professor em escolas e academias de dança, fundações e centros culturais, escolas públicas e privadas da educação básica.SALÁRIO: a partir de R$10 a hora/ aula (valores de hoje, pois ainda não existe curso superior de dança no Estado)

segunda-feira, 26 de maio de 2008

UPE concede 10 mil isenções na taxa de inscrição ao Vestibular 2009

Da Redação do pe360graus.com
A Universidade de Pernambuco (UPE) anunciou, nesta segunda-feira (26), a abertura de 10 mil vagas para isentar vestibulandos carentes da taxa de inscrição no Vestibular 2009. De acordo com a renda familiar comprovada, os candidatos podem solicitar isenções de 25%, 50% ou 100% da taxa de inscrição.
As solicitações devem ser feitas através do site da UPE na Internet (
www.upenet.com.br) até a próxima sexta-feira (30). Ao todo, um quarto das isenções serão concedidas a candidatos cujas famílias ganham até um salário mínimo e meio (R$ 620,00). Estes candidatos terão isenção de 100% na taxa de inscrição.
Candidatos cujas famílias ganham até dois salários mínimos poderão ter 50% de isenção na taxa. Cinco mil isenções deste tipo serão concedidas. As outras 2,5 mil isenções serão de 25% do valor da taxa e serão dadas a candidatos cuja renda familiar estiver abaixo de quatro salários mínimos.
Além disso, a comissão de concursos da UPE (Conupe) também anunciou a abertura de 5.200 vagas para as escolas técnicas estaduais. Outras 2.700 vagas serão abertas para candidatos interessados em fazer cursos à distância, através da internet. As inscrições para concorrer às vagas nas escolas técnicas custam R$ 15 e prosseguem até 8 de julho. As inscrições podem ser feitas pelo site da UPE (
www.upenet.com.br).

sábado, 3 de maio de 2008

Aulão dia 10 de Maio

AULÃO PARA VESTIBULANDOS DIA 10 DE MAIO DAS 8H ÀS 12H NO AUDITÓRIO G2 DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)- PROFESSORES:BRUNO HENRIQUE - FÍSICA;KATARINA BOTELHO - BIOLOGIA.
A UNICAP FICA NA RUA DO PRÍNCIPE 526, BOA - VISTA RECIFE-PE.O INGRESSO CUSTA R$ 1.00 (UM REAL)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Classificação no exercício de Geografia Turma 403

1 - Amanda Narciso do Nascimento - 8.0;
2 - Cibele Tavares de Brito - 8.0;
3 - Joana D'arc Maria da Costa - 7.0;
4 - Jacqueline Sousa - 7.0;
5 - Danyelle Clemente - 7.0;
6 - João Cabral - 6.5;
7 - Junyever Luis - 6.5;
8 - Erdnashelly Silva - 6.0;
9 - Felipe Brito - 5.0;
10 - João Paulo Oliveira - 4.5;
11 - Carlos Eduardo - 4.5;
12 - Atos Silva - 4.5;
13 - Poliana ....... - 4.1;
14 - Ivana Driele - 4.0;
15 - Gleicy Kelly - 4.0;
16 - Janaina Amorin - 4.0;
17 - Linda Mercia - 3.4;
18 - Kácia Benjamim - 3.4;
19 - Daluza Priscila - 3.4;
20 - Kerolayne Lourdes da Conceição - 3.4.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Classificação no Exercício de Geografia

1 - Fernanda Luizy 6.0;
2 - Mayara Renata 6.0;
3 - Milena Feliciana 6.0;
4 - Ângelo Cabral 5.0;
5 - Fábio Henrique 5.0;
6 - Laila Carina 5.0;
7 - Victor Luiz 5.0;
8 - Alesson Marcelo 4.4;
9 - Dayana Cavalcante 4.0;
10 - Weydson 4.0;
11 - Juliana de Arruda Santos 4.0;
12 - Amanda C. Marques 4.0;
13 - Deyvison Souto 3.9;
14 - Orotiles Bessa 3.8;
15 - Thiago Marcelo 3.5;
16 - Julieth Maria 3.5;
17 - Tamiris da Silva Lucena 3.5;
18 - Natalia Silva 3.5;
19 - João Augusto de Souza 3.2;
20 - Angélica Lucena de Aquino 3.1.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O nosso Sistema Solar













O sistema solar é constituído pelo
Sol e um imenso grupo de corpos celestes que o rodeiam, em que se destacam os planetas, mas existem outros pequenos corpos tais como os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar, as luas e os anéis, os asteróides e transneptunianos e os cometas. Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Com o conhecimento de vários outros sistemas planetários em volta de outras estrelas que desafiam a noção clássica da formação de sistemas planetários, a formação destes é hoje tema de debate. O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que acabaram de se formar a partir de colisões gigantescas entre os protoplanetas.
O Sol
O Sol é a estrela central do nosso Sistema Planetário Solar. Em torno dele gravitam oito planetas, três planetas anões, 1600 asteróides, 138 satélites e um grande número de cometas. Sua massa é 333.000 vezes a da Terra e o seu volume 1.400.000 vezes. À distância do nosso planeta ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros que equivale a uma Unidade Astronômica (U.A.), aproximadamente. A luz solar demora cerca de 8 minutos a chegar á Terra.
Os Planetas
Os principais elementos celestes que orbitam em torno do Sol são os oito planetas principais conhecidos atualmente, cujas dimensões vão do gigante de gás Júpiter até ao pequeno e rochoso Mercúrio, com um tamanho de menos da metade do da Terra. Até Agosto de 2006, quando a União Astronômica Internacional alterou a definição oficial do termo «planeta», Plutão era considerado o 9º planeta do sistema solar. Hoje é considerado um planeta anão, ou um planetóide. Próximos do Sol encontram-se os quatro planetas telúricos que são compostos de rochas e silicatos, são eles: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.Depois da órbita de Marte encontram-se quatro planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), que são uma espécie de planetas colossais que se pode dividir-se em dois subgrupos: Júpiter-Saturno e Urano-Netuno. Mercúrio é o mais próximo do Sol, a uma distância de apenas 57,9 milhões de quilômetros, enquanto Netuno está à cerca de 4500 milhões de quilômetros.Os planetas do sistema solar são os oito astros que tradicionalmente são conhecidos como: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Todos os planetas têm nomes de deuses e deusas da mitologia greco-romana.

Os Planetas Anões
Um planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, dado que orbita em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica), porém não possui uma órbita desimpedida, orbitando com milhares de outros pequenos corpos celestes। Ceres, que até meados do século XIX era considerado um planeta principal, orbita numa região do sistema solar conhecida como cinturão de asteróides।Por fim, nos confins do sistema solar, para além da órbita de Neptuno, numa imensa região de corpos celestes gelados encontram-se Plutão e o recentemente descoberto Éris. Até 2006, considerava-se, também, Plutão como um dos planetas principais. Hoje, Plutão é dado como "Planeta Anão".














As Luas e os Anéis
Os objetos de dimensão considerável que orbitam os planetas, são os satélites naturais ou luas. Estes compreendem pequenos astros capturados da cintura de asteróides, como as luas de Marte e dos planetas gasosos, até astros capturados da cintura de Kuiper como o caso de Tritão, no caso de Netuno, ou até mesmo astros formados a partir do próprio planeta, através do impacto de um protoplaneta, como o caso da Lua da Terra. Os planetas gasosos têm pequenas partículas de pó e gelo que os orbitam em enormes quantidades, são os chamados anéis planetários, os mais famosos são os anéis de Saturno.


Clique aqui para ver a relação de todas os satélites naturais do nosso sistema solar

Movimentos da Lua:

A Lua tem três movimentos principais: rotação em torno de seu próprio eixo, translação em torno da terra e revolução acompanhando a terra em torno do sol.
























Em que fase estamos?
AS FASES CRESCENTE, CHEIA, MINGUANTE E NOVA não duram uma semana, como sugerem alguns calendários. Na verdade elas acontecem apenas num certo dia do mês e em instantes críticos que correspondem a situações geométricas muito bem definidas na posição relativa entre Sol, Terra e Lua.

No caso dos “quatros” (crescente e minguante), um observador vê a metade do disco lunar iluminado. Ou, em outras palavras, a metade do hemisfério lunar voltado para a Terra – o que por sua vez corresponde a 1/4 da superfície lunar iluminada, daí o termo.Quando é Lua Cheia vemos o disco lunar 100% iluminado. Quando é Lua Nova não a vemos, pois não há luz solar refletida (0% de iluminação). Nos demais dias do mês a Lua não é cheia e nem nova. Ela pode estar crescendo ou minguando, mas enquanto não chegar o dia, ainda não será quarto-crescente nem quarto-minguante.
Caracterizando as 4 principais fasesUMA MESMA FASE LUNAR OCORRE PARA O MUNDO TODO, não importa a localização do observador. Porém, elas não são vistas da mesma forma. No hemisfério Norte o aspecto da Lua é invertido em relação ao visto por um observador no hemisfério Sul.
NovaÉ quando o hemisfério lunar voltado para a Terra não reflete nenhuma luz do Sol. Dizemos também que a Lua está em conjunção com o Sol. A Lua Nova só é visível durante os eclipses do Sol que, aliás, só acontecem quando é Lua Nova. Nessa fase, o ângulo entre Sol, Terra e Lua é praticamente zero. A Lua Nova nasce por volta das seis horas da manhã e se põe às seis da tarde. Ou seja, ela transita pelo céu durante o dia.CrescenteCerca de sete dias e meio depois da Lua Nova, a Lua deslocou-se 90° em relação ao Sol e está na quadratura ou primeiro quarto. É o quarto-crescente. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite. Seu aspecto é o de um semicírculo voltado para o Oeste. Vista do hemisfério Sul, a aparência do quarto-crescente lembra a letra “C”, de crescente. Mas no hemisfério Norte, ao contrário, a Lua crescente se parece um “D”.CheiaPassados 15 dias da Lua Nova, dizemos que a Lua está em oposição ao Sol. É Lua Cheia. Os raios solares incidem verticalmente sobre o nosso único satélite natural, iluminando 100% do hemisfério voltado para a Terra. O ângulo Sol-Terra-Lua agora é de 180 graus.Curiosamente, essa é a pior ocasião para observar a Lua ao telescópio, pois a luz do Sol que incide sobre o satélite quase não produz sombra, o que dificulta o reconhecimento de crateras e outros acidentes do terreno. A Lua Cheia é visível durante toda a noite, nascendo por volta das dezoito horas e se pondo às seis da manhã. Somente numa noite de Lua Cheia pode acontecer um eclipse lunar.MinguanteUma nova quadratura surge quando a diferença angular é de 270°. Neste dia, o aspecto da Lua é de um semicírculo voltado para o Leste. A Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia, aproximadamente. O quarto-minguante é também conhecido como quarto-decrescente e, visto do hemisfério Sul, a Lua realmente lembra uma letra “D” (de decrescente).






ASTRONOMIA

ASTRONOMIA
A palavra universo (do
latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"... Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.

Astronomia, que
etimologicamente significa "lei das estrelas" com origem grego: povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias paralelo aos interesses da física, da matemática e da biologia. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objetos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem.

A Astrologia é uma
pseudociência ligada ao Esoterismo que se baseia em uma série de crenças dos povos da antigüidade, que afirmavam que os astros influenciavam o destino das pessoas e da natureza.

MEDIDAS ASTRONÔMICAS:

Em
astronomia, a unidade astronômica (U.A.) é uma unidade de distância, aproximadamente igual à distância média entre a Terra e o Sol. É bastante utilizada para descrever a órbita dos planetas e outros corpos celestes no âmbito da astronomia planetária, valendo aproximadamente 150 milhões de quilômetros (149.597.870 km).
Ano-luz é uma unidade de
comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year".
A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilômetros por
segundo, percorrendo 9,46 trilhões de quilômetros por ano entre os astros.
Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a
velocidade da luz no vácuo é de 299 792 458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068 016 metros.
Parsec (símbolo: pc): unidade de distância usada em trabalhos científicos de
astronomia para representar distâncias estelares. Equivale a 3,26 Anos Luz.
Os corpos Celestes:
Gláxias: grande aglomerado de bilhões de
estrelas e outros objetos astronômicos (nebulosas de vários tipos, aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.
Estrelas: Uma estrela é um corpo celeste formado de
plasma, o quarto estado da matéria, que se mantém coeso devido a sua força gravitacional. Esse corpo celeste, por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando moléculas de hidrogênio em hélio.
Constelações: São grupos aparentes de estrelas que podem ser divididos em:
Boreais:
Constelação boreal é a que se situa no hemisfério celeste norte.
Zodiacais: situam-se ao longo da linha da eclíptica ou caminho aparente do Sol, formado pela órbita da Terra.
Em sua maioria tem nomes de animais, daí o nome ZODIACAIS, do grego “zoo” que quer dizer animal e “diakós” que quer dizer círculo, ou círculo dos animais.
As seis constelações com nome de animais são ÁRIES, TOURO, CÂNCER, LEÃO, ESCORPIÃO E PEIXES...
CAPRICÓRNIO, carrega o nome do animal mítico ou “peixe-cabra”, SAGITÁRIO, igualmente com nome mítico do Centauro ou “homem/cavalo”, com uma seta apontando para o céu e o mítico AQUÁRIO – o “Regador Celeste”...
Os demais constelações, GÊMEOS e VIRGEM, são humanas. LIBRA – a Balança, é o único realmente inanimado...
Os signos são arcos de 30 graus cada um a partir do ponto vernal ou zero grau de Áries, relacionado com o momento em que o Sol retornando de sua viagem outonal, regressa ao hemisfério Norte, indicando a Primavera Boreal...
As constelações zodiacais são formações estelares conhecidas com os mesmos nomes dos signos, embora corram completamente fora do alinhamento formado pelos 12 signos do Zodíaco...
As constelações Zodiacais são em número de 12: ÁRIES , cuja estrela alfa é Hamal, TOURO, cuja estrela alfa é Aldebarã, gêmeos, cuja estrela alfa é Castor, CÂNCER, cuja estrela alfa é Acubens, LEÃO, cuja estrela alfa é Régulus, VIRGEM, cuja estrela alfa é Espiga, LIBRA, cuja estrela alfa é Kiffa Australis,
ESCORPIÃO, cuja estrela alfa é Antares. SAGITÁRIO, cuja estrela alfa é Rukbat, CAPRICÓRNIO, cuja estrela alfa é Giedi, AQUÁRIO, cuja estrela alfa é Sadalmelik e PEIXES, cuja estrela alfa é Al Risha.
Austrais: é a que se situa no hemisfério celeste sul.

Nebulosas: são nuvens de
poeira, hidrogênio e plasma.São constantemente regiões de formação estelar.

Cometas: são corpos pequenos, frágeis e irregulares, compostos de uma mistura de grãos não-voláteis e gases congelados. Eles têm órbitas altamente elípticas, que os trazem para muito perto do Sol e os jogam profundamente no espaço, freqüentemente para além da órbita de Plutão.
Estruturas de cometas são diversas e muito dinâmicas, mas todos desenvolvem uma nuvem circunvizinha de material difuso, chamado coma, que normalmente cresce em tamanho e brilho conforme o cometa aproxima-se do Sol. Normalmente um núcleo pequeno, luminoso (menos de 10 km em diâmetro) é visível no meio do coma. O coma e o núcleo constituem, juntos, a cabeça do cometa.

Planeta: é um corpo celeste que gira numa órbita em torno de uma estrela, tem massa suficiente para que sua própria gravidade supere as forças de corpo rígido de modo que assuma uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica).

Satélites: Um satélite natural ou lua, ou ainda planeta secundário é um astro que circula em torno de um
planeta principal, isto é, não orbita em torno de uma estrela.

Asteróides: Um asteróide é um
corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "astér", estrela, e "óide", sufixo que denota semelhança.

Meteoros ou bólidos: designa o fenômeno luminoso observado quando da passagem de um
meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenômeno pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente.

Meteoritos: Um meteorito é a denominação dada quando um
meteoróide, formado por fragmentos de asteróides ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro alcançam a superfície da Terra, pode ser um aerólito(rochoso), siderito (metálico) ou sidrólico

(metálico-rochoso).












O meteorito "Willamette", o maior já encontrado nos Estados Unidos da América, no Estado do Oregon. É o sexto maior encontrado no mundo inteiro.


No Brasil o maior meteorito encontrado é o chamado Pedra de Bedengó, que caiu no sertão da Bahia em 1784 e está exposto no (Museu Nacional UFRJ), no) Rio de Janeiro desde 1888.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Mensagem de boas vindas


“Em uma maratona, em que os melhores corredores participavam, aconteceu algo jamais visto na história das corridas. Um dos corredores caiu e machucou uma das pernas, ficando no chão, caído, contorcendo-se, de dor e sentindo-se derrotado. Neste momento, o seu principal oponente, que já estava prestes a ultrapassá-lo, viu o companheiro de tantas outras corridas caído no chão, fez algo inesperado começou a gritar para os demais corredores que alguém teria caído e machucado uma das pernas. Ao escutar o pedido de ajuda, todos pararam, até mesmo os que já estavam muito adiantados, e com um gesto de generoso voltaram, ajudaram o atleta caído a erguer-se, e todos juntos continuaram a prova até seu desfecho.
Pela primeira vez em uma maratona todos os corredores, juntos, cruzaram a linha de chegada e todos dividiram o mérito de ser o primeiro lugar daquela competição”.


“É assim que nós devemos agir, ajudando aqueles que precisam porque não se chega a lugar algum sozinho somos uma equipe e como equipe não podemos jamais abandonar no meio do trajeto nossos companheiros”.

Sejam todos muitos bem vindos, a este espaço que é dedicado aos futuros Universitários do projeto amigos do saber.